quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Vitória do PSD confirmada pelo Tribunal Constitucional

Paredes, 10 de outubro de 2013

COMUNICADO DE IMPRENSA DO PSD PAREDES:

Tribunal Constitucional acaba com a tentativa de “Golpe Eleitoral” do Partido Socialista em Paredes

PSD vai apresentar ao Ministério Público queixas-crime contra responsáveis socialistas por alegada falsificação de documento e falsas declarações

O Tribunal Constitucional deliberou ontem, por unanimidade, indeferir o recurso apresentado pelo PS para a recontagem dos votos em Paredes, confirmando a vitória do PSD nas eleições autárquicas de 29 de setembro último.

Com este Acórdão do Tribunal Constitucional encerra-se uma triste página da democracia em Paredes e uma “novela” deliberadamente aberta pelo Partido Socialista de Paredes, visando desacreditar os resultados eleitorais produzidos livremente pelos eleitores do concelho. Ou seja, procurando ganhar na secretaria o que não conseguiu nas urnas!

Com este Acórdão fica igualmente demonstrada, de forma absoluta, inequívoca e definitiva, a legalidade das eleições autárquicas em Paredes, assim como a vitória do PSD e a reeleição de Celso Ferreira como presidente da Câmara Municipal.

Na verdade – como resulta claro de todas as decisões judiciais proferidas, quer pela Assembleia de Apuramento Geral quer, agora, pelo Tribunal Constitucional –, o apuramento do resultado eleitoral nunca esteve em causa e nunca existiu qualquer dúvida legítima acerca da contagem dos votos.

O PSD ganhou as eleições e ganhou-as de forma limpa, transparente e absolutamente inequívoca, conforme atestam todas as entidades envolvidas no processo e conforme o próprio PS sempre soube.

Finda a “novela”, cabe, contudo, denunciar frontalmente a tentativa de “golpe eleitoral” que o PS procurou, em vão, perpetrar em Paredes, em desrespeito total pela vontade do eleitorado, pelas pessoas e entidades envolvidas em todo o processo eleitoral do passado dia 29 de setembro.

Assim, é hoje claro o seguinte:

1.      O PS de Paredes, como resulta da sua fraquíssima argumentação, esteve sempre consciente de que não tinha qualquer fundamento para pedir a recontagem, parcial ou total, dos votos. Recontagem que, sublinhe-se, o PSD nunca receou e que só um Tribunal poderia ter decretado.
2.      Tal como já tinha sido entendimento da Assembleia de Apuramento Geral, também o Tribunal Constitucional confirmou, neste Acórdão, não existir “qualquer irregularidade susceptível de pôr em dúvida o número de votos atribuído a cada uma das candidaturas”.
3.      Após analisar o conteúdo do recurso apresentado pelo PS Paredes, o Tribunal Constitucional foi claro na sua análise, reafirmando a “inexistência das divergências invocadas pelo Partido Socialista” no que se refere ao apuramento dos resultados da secção de voto nº 2 de Gandra.
4.      Tal como o PSD sempre defendeu, e tal como foi também entendimento da Assembleia de Apuramento Geral, a Ata a partir da qual são apurados os resultados eleitorais da referida mesa “não revela ambiguidades que justifiquem a recontagem de votos”, esclarece o Acórdão.
5.      O PS de Paredes sabia que a recontagem levaria sempre ao mesmo resultado: uma vitória do PSD, mas quis deliberadamente lançar “lama” e descrédito sobre uma vitória legítima, legal e democrática.
6.      Para alcançar os seus deploráveis objetivos, o PS serviu-se de um Edital, assinado unicamente pelo presidente da Mesa de Voto nº 2 da Freguesia de Gandra (por sinal, um representante do PS), que contradizia os resultados comunicados à Direção Geral da Administração Interna.
7.      Enquanto presidente daquela Mesa de Voto, este mesmo representante do PS confirmou e assinou, com os demais representantes desta Mesa, a Ata e o respetivo Edital com os resultados efetivamente apurados.
8.      Ao recorrer a um Edital falso, que esteve na origem dos protestes deste Partido, o PS deu um sinal claro de não olhar a meios para atingir os fins pretendidos.
9.      O PS, tal como alerta o Acórdão do Tribunal Constitucional, não reclamou de qualquer eventual irregularidade naquela Mesa de Voto, tendo aceitado os resultados e assinando – através dos seus representantes – a respetiva Ata.
10.   As supostas “irregularidades” foram alegadas pelo PS apenas depois de se ter apurado o resultado total do concelho de Paredes, inventando, então, novos números e novos “factos”.

O PS mentiu aos Tribunais e aos eleitores do Concelho de uma forma deliberada.

Em face do exposto e agora apurado, a Comissão Política Concelhia do PSD Paredes vai solicitar a intervenção do Ministério Público para avaliação de responsabilidades por eventual falsificação de documento (falso Edital), pela prestação de falsas declarações e pelos demais atos que tenham eventualmente cometido, visando a criação da convicção de que o resultado eleitoral poderia ter sido outro que não a vitória do PSD em Paredes.

Pior do que lançar a dúvida acerca dos resultados, as ações e declarações proferidas pelos dirigentes do PS de Paredes, nomeadamente em comunicados, visavam criar a ideia na opinião pública de que o PSD teria, deliberadamente, falseado os resultados, o que não apenas sabia ser falso como carecia de qualquer fundamento, conforme resulta claro nas decisões judiciais produzidas.

Condenação política.

Em termos políticos, a Comissão Política Concelhia do PSD considera que as ações e iniciativas levadas a cabo por membros e representantes do PS de Paredes e pela Direção Concelhia do PS de Paredes configuram o “grau zero” da política e da democracia, porquanto desacreditam não apenas os seus atores como a própria democracia em si, colocando em causa a instituição do voto e a confiança dos eleitores no sistema.

Esta suspeita é particularmente grave, porquanto afasta os eleitores dos seus eleitos e fere, de forma grave, a relação dos cidadãos com os agentes políticos.

Durante todo o processo, a Comissão Política Concelhia do PSD manifestou sempre total confiança nas instituições, nomeadamente no Tribunal de Paredes e no Tribunal Constitucional, evitando a criação de um clima de pressão sobre a quem cabe decidir. Lamentamos, contudo, que o PS de Paredes não tenha sabido manter a mesma postura de responsabilidade democrática e cívica.

O PS de Paredes deve, pois, um pedido de desculpa ao eleitorado, não apenas pela falta de ética, mas também, e sobretudo, pelo alarme social lançado em torno de um acto eleitoral absolutamente legal e que o PSD venceu legitimamente.

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Pedido de recontagem de votos é tentativa de lançar lama sobre ato eleitoral limpo e transparente

Comunicado

O PSD venceu as eleições autárquicas de 29 de setembro, tendo alcançado a maioria absoluta de vereadores no executivo, repetindo, assim, os triunfos dos últimos seis atos eleitorais autárquicos.

Conforme oportunamente comunicámos, o PSD considera legítima qualquer ação legal por parte de qualquer força partidária no sentido de esclarecer qualquer dúvida que pudesse existir quanto à contagem ou quantificação dos votos, pelo que não se opôs a qualquer ação.

O apuramento final, contudo, voltou a garantir ao PSD o mesmo resultado: a vitória.

O PS que, por erro interno, chegou a acreditar que haveria uma deficiente contagem numa das mesas de voto em Gandra, não quer reconhecer que tudo esteve sempre bem claro, tendo interposto um pedido de recontagem de votos ao Tribunal de Paredes. A Justiça considerou contudo, e bem, não haver qualquer indício de irregularidade ou erro na contagem, pelo que rejeitou o pedido do Partido Socialista.

Mesmo depois da reanálise e quantificação dos votos, mesmo depois de apurados os resultados finais, mesmo depois do Tribunal de Paredes não ter encontrado qualquer indício de irregularidade ou erro, o Partido Socialista volta agora a insistir e a recorreu da decisão para o Tribunal Constitucional.

O PSD de Paredes está certo que o Tribunal Constitucional decidirá no mesmo sentido do Tribunal de Paredes já que – como resulta evidente – carece de fundamento a queixa do Partido Socialista, como está por demais demonstrado. Estamos em crer que o PS de Paredes está já certo de que assim é e que, efetivamente, o PSD ganhou inequivocamente as eleições no dia 29 de setembro.

E sendo assim e perante as evidências, apenas podemos interpretar esta insistência do PS em continuar este processo inútil, como uma inaceitável falta de “fair-play” democrático, o que mais não visa do que transmitir a ideia de que existirá qualquer coisa que o grande público não saberá e que, assim sendo, é menos legítima a vitória do PSD em Paredes.

Não sendo novas estas manobras dos socialistas no nosso concelho, procurando confundir a opinião pública e lançar lama sobre um processo eleitoral que foi limpo e transparente, vem o PSD de Paredes esclarecer que o único erro cometido na contagem de votos nestas eleições pertenceu ao PS que, ao ler a coluna errada de uma das mesas de voto em Gandra, se lançou num processo caricato e que apenas diz mal da sua própria organização interna.

Finalmente, o PSD de Paredes lamenta a utilização da Justiça e dos seus meios para fins puramente políticos, uma vez que, mesmo o PS, já percebeu há muito que a ter havido algum erro, ele terá partido das suas próprias contas, como sempre, mal feitas.

A candidatura do PSD de Paredes


segunda-feira, 30 de setembro de 2013

RESULTADOS ELEITORAIS EM PAREDES ESTÃO CORRECTOS

COMUNICADO

O PSD venceu a eleição para a Câmara Municipal de Paredes no passado domingo, apresentando mais 73 votos do que o PS, tendo os socialistas pedido agora a recontagem de votos na mesa 2 da Freguesia de Gandra, direito legítimo que lhe assiste.

Contudo, ao contrário do referido num comunicado hoje emitido pelo PS de Paredes, não é verdade que exista a discrepância entre o número de votos para a Assembleia Municipal e para a Câmara Municipal anunciada pelo PS, conforme se pode constatar nos quadros oficiais dos resultados, em anexo. (na mesa 2 da Freguesia de Gandra, estão inscritos 224 votos e não 30, como refere o PS). Também não existe nenhuma discrepância de 180 votos (?!) entre o número total para aqueles dois órgãos, par
a os quais votaram os mesmos 654 eleitores.


O PSD de Paredes compreende a frustração do PS de Paredes que, mais uma vez, perdeu uma eleição e não se opõe à recontagem de votos, mas não consegue entender como se pode inferir dos resultados eleitorais uma discrepância que não existe, sublinhando que a acta de apuramento dos resultados da mesa de voto em causa foi assinada por todos os delegados, incluindo o do PS.

domingo, 29 de setembro de 2013

CELSO FERREIRA É ELEITO PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE PAREDES PELO 3º MANDATO


Celso Ferreira é eleito Presidente da Câmara Municipal de Paredes, pelo 3º mandato consecutivo.
O atual Presidente da Câmara Municipal de Paredes reforça a continuidade do PSD na Autarquia, vencendo a corrida à Câmara Municipal com um total de 19146 votos (41,54%) contra 19073 votos (41,38%) do PS, 2973 (6,45%) votos da CDU, 1721 votos (3,73%) do CDS e 816 votos (1,77%) por parte do Bloco de Esquerda.
O PSD ganha ainda na luta às Assembleias de Freguesia do Concelho, vencendo em 13 das 18 freguesias existentes, tal como acontece no que respeita à Assembleia Municipal.

Celso Ferreira reforça assim o ideal que sempre seguiu:

INVESTIR NAS PESSOAS É ACREDITAR EM PAREDES!

CARLOS FRANCLIM É O NOVO PRESIDENTE DA JUNTA DE CRISTELO


Carlos Franclim, candidato do PSD, é o novo Presidente da Junta de Cristelo, onde vence por maioria.

NUNO SERRA É O NOVO PRESIDENTE DA JUNTA DE LORDELO


O candidato pelo PSD à Junta de Freguesia de Lordelo, Nuno Serra, vence por maioria, onde o PSD ganha igualmente na Assembleia Municipal e Câmara Municipal.

ANTÓNIO BESSA GANHA CORRIDA À JUNTA DE FREGUESIA DE DUAS-IGREJAS


O candidato Social Democrata António Bessa, vence a corrida à Junta de Freguesia de Duas-Igrejas, vencendo com quase o dobro dos votos do PS.

PAULO RANITO É O NOVO PRESIDENTE DA JUNTA DE FREGUESIA DE GANDRA


Paulo Ranito, Candidato de PSD, vence a corrida à Junta de Freguesia de Gandra, onde o PSD ganha novamente nas 3 frentes.